Amanda Gentil (PP), filha do prefeito de Caxias, Fábio Gentil, deu as costas a essas vozes e votou SIM
Hoje (20), na Câmara dos Deputados, foi realizada a votação do polêmico Projeto de Lei nº 4614/2024, que prevê a restrição ao acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e limita o aumento real do salário mínimo. Enquanto mães de Caxias e de todo o Brasil utilizavam as redes sociais para clamar por clemência aos parlamentares, pedindo que votassem contra a proposta, a deputada caxiense Amanda Gentil (PP), filha do prefeito de Caxias, Fábio Gentil, deu as costas a essas vozes e votou SIM, apoiando a restrição do benefício
A votação do polêmico Projeto de Lei nº 4614/2024, que prevê a restrição ao acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e limita o aumento real do salário mínimo. Enquanto mães de Caxias e de todo o Brasil utilizavam as redes sociais para clamar por clemência aos parlamentares, pedindo que votassem contra a proposta, a deputada caxiense Amanda Gentil (PP), filha do prefeito de Caxias, Fábio Gentil, deu as costas a essas vozes e votou SIM, apoiando a restrição do benefício.
O BPC é um auxílio vital para famílias em situação de vulnerabilidade, incluindo mães que enfrentam a difícil rotina de cuidar de filhos autistas. Em Caxias, onde muitas mães dependem do benefício para proporcionar cuidados básicos às suas crianças, o voto da deputada foi recebido com indignação e revolta. A decisão é ainda mais simbólica considerando que Amanda Gentil está grávida, o que, para muitos, deveria despertar nela maior sensibilidade para com as dificuldades enfrentadas por essas famílias.
Nas redes sociais, mães caxienses expressaram sua decepção com a parlamentar, destacando que esperavam dela um posicionamento em defesa daqueles que mais precisam. "Como pode uma mãe não se solidarizar com outras mães? Nós lutamos todos os dias por nossos filhos e agora somos traídas por quem deveria nos representar", desabafou uma mãe caxiense que depende do BPC para arcar com terapias e cuidados para seu filho com autismo.
A postura de Amanda Gentil é reflexo da política familiar que domina a administração de Caxias. Seu pai, o prefeito Fábio Gentil, está encerrando seu mandato deixando a prefeitura pela porta dos fundos. Sob sua gestão, a saúde pública do município enfrentou seu pior momento, com hospitais e postos de saúde sucateados, falta de medicamentos e equipamentos básicos, e unidades básicas de saúde sem vacinas essenciais para as crianças. A crítica que recai sobre essa família é a de que há um descompromisso crônico com as necessidades mais urgentes da população.
Enquanto Amanda vota para restringir benefícios vitais no Congresso, Caxias sofre com o descaso herdado por anos de má administração. Essa desconexão entre as prioridades da família Gentil e as necessidades do povo caxiense levanta dúvidas sobre quem realmente eles estão representando: o povo ou interesses políticos próprios?
A decisão da deputada reforça a sensação de abandono entre os mais vulneráveis e evidencia a falta de empatia e compromisso de uma família que não tem colocado o bem-estar da população como prioridade.
Fonte: Portal MA365
A votação do polêmico Projeto de Lei nº 4614/2024, que prevê a restrição ao acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e limita o aumento real do salário mínimo. Enquanto mães de Caxias e de todo o Brasil utilizavam as redes sociais para clamar por clemência aos parlamentares, pedindo que votassem contra a proposta, a deputada caxiense Amanda Gentil (PP), filha do prefeito de Caxias, Fábio Gentil, deu as costas a essas vozes e votou SIM, apoiando a restrição do benefício.
O BPC é um auxílio vital para famílias em situação de vulnerabilidade, incluindo mães que enfrentam a difícil rotina de cuidar de filhos autistas. Em Caxias, onde muitas mães dependem do benefício para proporcionar cuidados básicos às suas crianças, o voto da deputada foi recebido com indignação e revolta. A decisão é ainda mais simbólica considerando que Amanda Gentil está grávida, o que, para muitos, deveria despertar nela maior sensibilidade para com as dificuldades enfrentadas por essas famílias.
Nas redes sociais, mães caxienses expressaram sua decepção com a parlamentar, destacando que esperavam dela um posicionamento em defesa daqueles que mais precisam. "Como pode uma mãe não se solidarizar com outras mães? Nós lutamos todos os dias por nossos filhos e agora somos traídas por quem deveria nos representar", desabafou uma mãe caxiense que depende do BPC para arcar com terapias e cuidados para seu filho com autismo.
A postura de Amanda Gentil é reflexo da política familiar que domina a administração de Caxias. Seu pai, o prefeito Fábio Gentil, está encerrando seu mandato deixando a prefeitura pela porta dos fundos. Sob sua gestão, a saúde pública do município enfrentou seu pior momento, com hospitais e postos de saúde sucateados, falta de medicamentos e equipamentos básicos, e unidades básicas de saúde sem vacinas essenciais para as crianças. A crítica que recai sobre essa família é a de que há um descompromisso crônico com as necessidades mais urgentes da população.
Enquanto Amanda vota para restringir benefícios vitais no Congresso, Caxias sofre com o descaso herdado por anos de má administração. Essa desconexão entre as prioridades da família Gentil e as necessidades do povo caxiense levanta dúvidas sobre quem realmente eles estão representando: o povo ou interesses políticos próprios?
A decisão da deputada reforça a sensação de abandono entre os mais vulneráveis e evidencia a falta de empatia e compromisso de uma família que não tem colocado o bem-estar da população como prioridade.
Fonte: Portal MA365
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