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8 de maio de 2024

Evangélico faz postagem denunciando uso de culto para a prática política partidária em Timon

 


A exibição de dois posts no stories do crente, evangélico, servidor público, advogado e na horas vagas pré-candidato a vereador e blogueiro em Timon Júlio César, tem chamado à atenção dos mais conservadores e membros da igreja evangélica, da opinião pública e do meio político da cidade.

Em busca de informações sobre o queria dizer a postagem do advogado, o blogdoribinha soube que, na última segunda-feira, 06, dia em que a igreja central evangélica centraliza o culto inicial da semana, foi anunciado dentro da igreja pelo dirigente mor que o pastor Davi Colaço, membro da congregação com igreja estabelecida na rua 70, em Timon, foi o escolhido pelos dirigentes com o pré-candidato a vice-prefeito na chapa da atual governante da cidade, a prefeita Dinair Veloso.

O anúncio apesar de ter sido feito dentro da igreja por seu dirigente, segundo informações repassadas a este jornalista, foi cercado de nuances para que não fosse estabelecido que a igreja e os cristãos sofrem com a interferência e ingerência política partidária e que os cultos estão se transformando em ações cada vez mais eleitorais e pedidos de votos para os pré-candidatos a prefeito, vereadores e agora o vice-prefeito da cidade.

A manifestação pública do crente e advogado talvez seja uma forma de desabafo e até desagravo contra essas ações políticas dos dirigentes que estão direcionadas a cabalar votos dos cristãos timonenses que frequentam as congregações evangélicas sob o domínio do dirigente mor do templo central.

Informa outra crente a este jornalista, que essa talvez seja a primeira manifestação pública partidária dentro da igreja, que todos sabem vota e tem direito a voto, mas agora de forma explícita, mas com nuances de falta de comprometimento com os fiéis que buscam a verdade e transparência, pois mesmo fazendo o anúncio dentro da igreja e na hora do culto, o link por onde o culto é transmitido foi tirado do ar no momento da intervenção política do dirigente contra os fiéis.

Não é de hoje que a igreja vem sendo utilizada como palanque eleitoral e sua logística de assistência usada para cabalar votos. 

A partir de 2020, diz uma crente a esse jornalista, que foi criada dentro da igreja uma secretaria que vem sendo mantida com logística de eventos assistência social, de lazer, entretenimento, congressos e outros com dinheiro oriundos do poder público, situada na atual gestão.

Nome do vice 

Na mais agressiva forma de pressionar líderes e demais membros a serem obrigados a votarem na prefeita - cria dos dois ex-prefeitos pai e filho -, agora decidiram apresentar o nome do primo para ser o vice-prefeito.

Diz um crente que a intenção é fisgar esse rebanho para tentar tirar a diferença quase que insuperável da população que não vota de jeito nenhum nos leitoas, prognóstico cada vez mais se confirmando com as abordagens eleitorais.

Por essas ações dentro templo direcionadas pelos dirigentes, há que aponte que essas intervenções deixaram de ser simplesmente a participação da religião na política, mas sim a introdução da congregação no jogo político e sujo pelo poder.

O pré-candidato a vice, agora anunciado é exatamente, conta um fervoroso crente, a pessoa que tem feito o papel há alguns meses de afugentar muitos membros e líderes com a ameaça de que quem não acompanhasse essas diretrizes não poderia ocupar determinados cargos dentro na igreja, sempre sobre o argumento de que estaria a mando do pastor presidente, o que agora confirmou-se claramente.

Como viu-se que até então os objetivos políticos eleitorais não estariam sendo alcançados na forma pretendida, viram que a indicação do nome dele como vice será a melhor maneira para persuadir maior parcela de membros eleitores da igreja

 Acredita-se o nicho eleitoral dos evangélicos em Timon somam algo em torno de 15 mil eleitores,  e com base nesses números, pois a menos de um ano, o próprio dirigente mesmo fez um censo que tinha a finalidade de quantificar a membresia, impondo a todos para o censo a apresentação do título de eleitor, visto agora como manobra política eleitoral.

Portanto, está cada vez mais claro, pelas ações relatadas ao blog e a este jornalista que uma boa parcela dos evangélicos não concordam com as interferências e ingerências políticas que vêm sendo promovidas pelos dirigentes do templo central como forma de tentar promover somente as candidaturas que mais lhe agradam e oferecem uma melhor logística para eles e seus parentes em detrimento da membresia, que já sabe está sendo manipulada por sua boa fé.

Mas ao contrário do que muita gente imagina, não o crente e advogado Júlio Cesar quem está escancarando a injunção política dos pastores dentro da igreja evangélica de Timon. Pelos relatos que divulgamos, a prática política partidária está enraizada dentro da congregação desde muito tempo, Julio é somente mais um vetor de informação que confirma essa prática para "ferrar" os evangélicos como se eles fossem o gado de um só fazendeiro.

É isso!

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