A proposta de união anunciada ainda nos bastidores e divulgada pela imprensa em Timon, mas admitida a este jornalista pelos dois pré-candidatos a prefeito: Henrique Junior e Coronel Schnneyder começa a tomar forma de sentimento entre os timonenses, que em sua maioria vem definindo que não querem mais o atual regime de gestão para Timon.
Os dois nomes protagonizaram uma das eleições mais apertadas em diferença de votos na cidade em 2020, e agora, em 2024, mas fortalecidos, todos os percentuais atribuídos individualmente a eles nessa corrida pela prefeitura mostra que unidos vencem o pleito, nesse momento.
É claro que todos sabemos que existem dois outros pré-candidatos que detém o poderio das máquinas administrativas econômica e financeiras - do estado e do município - capazes de mudar qualquer resultado uma semana antes da votação ou até no dia da eleição, mas a claridade do processo mostra também que existe muita rejeição e incertezas do eleitorado timonense quanto essa disputa de nomes e poder econômico.
Dentro dos formadores de opinião existe um sentimento a união fortalece a campanha dos dois e que pode se espalhar como rastro de pólvora dentro do atual cenário, pois enquanto a prefeita Dinair Veloso e sua cúpula trabalham a formação de uma chapa com o pré-candidato a vice-prefeito oriundo da igreja evangélica, no caso, o pastor Davi Colaço e o Deputado Rafael entendido com Socorro Waquim, no mesmo palanque, a novidade do pleito é que um dos candidatos pode ser o vice do outro e a população vem tomando de conta do debate e opinando de forma efetiva para a escolha de quem será o pré-candidato a prefeito e vice-prefeito na chapa Schnneyder/Henrique.
Todos sabem que eleição se ganha por quem erra menos e o vice-prefeito e o cabeça de chapa devem ser definidos pelos acertos dos dois, além de outros fatores como pesquisa apelo popular e logística para o pleito eleitoral.
Na avaliação dos erros cometidos do processo eleitoral até aqui, o Coronel Schnneyder continua pagando por suas decisões politicas equivocadas. Atribui-se até ao Coronel o fato de ele não ter consolidado sua eleição em 2020 por falta de sua habilidade politica de não segurar o grupo construído durante a caminhada eleitoral até o dia da eleição. Mas nesse erro os dois estavam juntos.
Mas ao avaliar o pleito eleitoral passado em que os dois participaram de forma efetiva, mas em caminhos diferentes, Henrique Junior sai na frente com larga vantagem de votos em Timon. Pois, ao contrário do Coronel, hoje é deputado federal por conta de sua votação em Timon que lhe garantiu o exercício de um mandato.
No exercício das opiniões e na definição mais clara de quem pode assumir a dianteira da chapa, o deputado federal tem uma preferência no momento, pois os números estabelecem que Henrique vem tendo uma performance crescente, enquanto que o Coronel, embora apareça sempre nas boas colocações, não conseguiu imprimir o mesmo ritmo e se utilizar de fatos positivas ao seu favor para criar no eleitorado aquele sentimento de 2020.
Independente de quem seja o escolhido, ao que se manifesta nas redes sociais, nos grupos, entre os simpatizantes e nos eleitores, Schnneyder e Henrique Junior, desde o anúncio de união começam a tomar de conta do atual cenário politico em Timon e essa junção produz efeitos positivos no eleitorado, dai a se tornarem um grande fator de decisão da eleição só depende de ambos.
É isso!
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