O MDB de Timon, que passou os anos de 2022 e 2023 com incertezas e até sofreu intervenção estadual, que retirou da família Waquim o comando do partido, volta ao cenário político forte e com reais chances de formar uma bancada na Câmara.
Entre os velhos e novos nomes em busca de uma vaga de vereador que assinaram ficha de filiação no partido, destacamos o retorno do vereador Francisco Torres, que foi reeleito vereador pelo partido em 2016 e o suplente de vereador Francisco Borges, que era dos quadros do partido, migrou para o PSL e hoje está na suplência do PSD e de volta ao MDB.
Entre os novos que se destacam no cenário politico como suplentes de vereador e potencial para lutar por uma cadeira, Lucas da Farmácia, que era do PL e agora assina com o MDB e Cebolão, primeiro suplente de vereador do PT.
Há quem aposte que a chapa formada pelo MDB tem mais que um só objetivo de formar uma bancada, mas prevê a renovação do mandato de Ulisses Waquim, filho do ex-deputado federal Professor Sétimo, presidente do partido, em Timon e da ex-deputada Socorro Waquim, que assim faz sua parte no processo de garantir mais um mandato para o primogênito. Mas lembrando sempre que a apuração de votos começa com a zerésima para todos os candidatos logo após a votação, portanto a sorte está lançada.
Suplente poderá assumir cargo
Um acordo entre Ùlisses Waquim e Francisco Borges poderá retornar o polêmico suplente ao cargo de titular nesse finalzinho de legislatura. É essa talvez tenha sido um dos condicionamentos ´para que Borges assinasse ficha no MDB.
Borges é o segundo quarto suplente do PSD, partido pelo qual foi eleito Ulysses. Se pedir licença, está na vez a suplente Amanda Pires, que está no grupo do Deputado Rafael, pré-candidato a prefeito de Timon, assim como o vereador e o suplente, e por isso, a suplente teria avalizado que Borges assuma o cargo em seu lugar.
Tudo em casa!
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