Os discursos, as cobranças e as prerrogativas do vereador Francisco Borges em suas atividades parlamentares na Câmara de Timon começam a surtir efeitos práticos dentro do governo, de sua base política, nas comissões da Casa, composta por sua maioria por vereadores do governo e nos conselhos municipais, que devem atuar em consonância com a população e a sociedade organizada que é quem indica as representatividade de seus membros.
Ontem, 18, o vereador participou de reunião do Conselho Municipal de Saúde em busca de se inteirar ainda mais das demandas que são discutidas. Além da fala da tribuna, o vereador tem feito visitas in loco aos prédios e órgãos públicos que deveriam estar atendendo a população à contento, emviado ofícios solicitando informações do governo, principalmente, e, pertinentes aos gastos com recursos de programas, ações e obras que deveriam estar melhorando a vida do timonense.
Borges tem bagagem acumulada no que se diz respeito aos programas do governo municipal e suas ações no contexto geral e em todos os aspectos, pois ocupou cadeira na Casa como vereador e como diretor geral da Câmara expandiu seus conhecimentos nos trâmites e meandros do poder legislativo com evasivas nos Executivo, portanto tem envidado esforços para buscar todo tipo de ação que possa melhor a gestão dos recursos públicos disponibilizados, sejam no âmbito federal, estadual ou recursos próprios do município.
Em conversas com este jornalista, o vereador disse que o mais importante no exercício de seu mandato como vereador é agir como o cidadão comum como vem fazendo e que pode fazer seu papel de fiscalizador e esse comportamento, segundo ele, incutir na cabeça do contribuinte, do eleitor e do morador, que efetivamente é quem contribui com os recursos e é quem paga os salários dos eleitos para trabalhar pela cidade.
Golias contra Davi!
O vereador Francisco Borges sabe que por ser de oposição sabe que seu trabalho tem e terá dificuldades, pois na oposição ninguém dispõe da logística, dos privilégios, das benesses e dos recursos que têm os governistas com auxiliares, cargos e dinheiro para trabalhar, mas faremos sempre a nossa parte para conscientizar a população da necessidade de fiscalizar.
Na última sessão, por exemplo, mesmo na mesma condição de exercício do mandato na vaga do titular, o vereador governista Jair Mayner questionou a presença de Francisco Borges, como quem queria afirmar que por ele ser suplente não deveria estar no plenário fazendo seu trabalho.
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