Anuncio-01

Anuncio-02

Anuncio-03

5 de janeiro de 2024

Lideranças evangélicas decidem impor candidaturas de Dinair e de candidatos a vereador ligados ao governo


O ex-comandante da PM de Timon e ex-candidato a prefeito, em 2020, Coronel Schnneyder vem perdendo espaço dentro de um segmento e nicho eleitoral em que ele era quase que maioria absoluta de votos na cidade.

Com a “infiltração”, batismos forçados e até logística eclesiástica de apoio para novos membros secretários municipais que estão em disputa como pré-candidatos a vereador indicados pela prefeita de Timon Dinair Veloso, a atual governante pensa e acredita que vem conquistando espaço na comunidade cristã evangélica de Timon, por enquanto esses espaços tem se resumido a quem ela pode impor suas vontades, em que estes tem tentado a todo custo obrigar a todos e todas submeterem-se a tal ordenança da gestora. 

Turbinados, os noviços cristãos recebem estruturas e capacidade logísticas para serem eleitos vereadores e o apoio dos evangélicos.

Tudo isso combinado entre lideranças eclesiásticas e políticas com influência dentro do segmento, mas resta ainda combinar com a membresia.

Quanto aos pré-candidatos membros cristãos e evangélicos que há tempos trabalham e congregam em busca desse apoio da direção e dos congregados, foram todos relegados a um plano político sem interesse dos pastores e atuais dirigentes dos evangélicos em Timon.

Além das benesses, privilégios e outras garantias que o poder público oferece como cargos, favores mútuos, estão evidenciados nessa parceria com cunho político eleitoral e nada religioso, muito mais coisas para o projeto de reeleição da atual gestora, segundo abordagens deste jornalista a alguns membros cristãos evangélicos.

Esta semana, por exemplo, mais precisamente no dia 6, próximo sábado, haverá uma grande reunião dentro da sede e templo principal da maior igreja evangélica de Timon, quando será apresentado o nome dos dois candidatos a vereador, estes secretários da gestora municipal impostos pela atual gestão e o próprio nome da prefeita como os nomes únicos que os pastores estarão exigindo político dentro da congregação com vistas na disputa deste ano.

Com isso, perdem espaços o pré-candidato Schnneyder e todos os demais evangélicos natos, resta saber se todos os irmãos concordam com esse posicionamento de seus líderes, já que existe uma imposição de quem não votar nos nomes apresentadas "a porta da rua é a serventia da casa".

Resta agora, é saber o que o Ministério Público Eleitoral entende desta forma de fazer política partidária se utilizando do poder religioso desses líderes.

É isso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário