Dias desses anunciamos nesse espaço que a base do governo Dinair Veloso, em Timon, poderia disputar seu mandato de reeleição com apenas dois partidos definidos entre o PDT e União Brasil. É claro que essa análise, e, como todas análises e dados que envolvam política, sempre retratam o momento e se alteram a cada movimento. Portanto, a oposição que fique esperta com o que poderá acontecer daqui por diante.
Agora o governo vive um novo momento politico no cenário e com a possibilidade de conseguir como aliados partidários até seis partidos políticos. Sem definir ainda os nomes desses partidos que integrarão a base, mas com a quase certeza de que além do PDT e o União Brasil, que fazem parte da base, o Progressistas, sem qualquer representação de mandato em Timon, vai integrar a base leitoísta. Mas mesmo assim ainda faltam três para chegar a previsão de seis partidos aliados do governo em Timon.
Mas o governo é hoje uma das alas que mais tem à sua disposição bons argumentos para convencer os partidos. seus donos e dirigentes a integrarem uma aliança em Timon com vistas a 2024.
A entrada recentemente de Luciano Leitoa em busca de apoio políticos para a prefeita, por exemplo, numa articulação política é um fator de risco para a oposição, pois o ex-prefeito é tido como um bom articulador, e, embora recentemente tenha se envolvido em articulações politicas desastrosas, é com esses desastres que ele aperfeiçoa suas articulações futuras e em busca da reeleição de sua tia.
Além de tudo isso, o grupo leitoa tem à seu favor forte articulação politica no seio da nação em Brasília, onde os bastidores políticos dos partidos estão em constante frenesi e com o deputado federal Juscelino Filho, ministro de governo Lula e do senador Werverton Rocha, vice-lider do governo no Senado dois articuladores natos na politica do Maranhão.
Outro aspecto que sempre vai ser evidenciado em todas negociações políticas partidárias é o poderio econômico da prefeitura, que tem milhões em seu orçamento e que atrai, principalmente, os donos de partidos políticos ávidos por dinheiro públicos em seus bolsos.
Se om todo esse arcabouço o governo não conseguir montar uma base forte com até seis partidos políticos, ai sim, poderá enfrentar grandes dificuldades para se eleger e depender que a oposição se esfacele ainda mais para ter a tranquilidade da vitória em 2024.
É isso!
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