Segundo o vereador, a reforma teria sido feito pelo conhecido "Morais", que morreu vítima de COVID.
No afã de defender sua chefe - a prefeita Dinair Veloso -, e agradar seus senhores feudais na política - Chico e Luciano Leitoa -, o suplente de vereador no exercício do mandato Vavá, de Timon, quis atribuir a uma pessoa morta e aproveitar para de "tabela" atacar a vereadora Vanda e a ex-prefeita Socorro Waquim pelo desabamento do teto da Escola municipal São Francisco, no povoado Cachimbo, zona rural da cidade.
De acordo com o vereador - veja o vídeo -, a escola foi reformada pela na gestão da ex-prefeita e que o construtor seria o conhecido "Morais", esposo da Vereadora que faleceu em Timon vítima da COVID 19. O vereador disse que ia apurar o fato, mas pra que?
Todos sabem que obras tem um seguro de cinco anos e, que dentro desse prazo, os construtoras têm a responsabilidade de corrigirem ou fazeram a manutenção caso seja necessário.
A obra, segundo informações colhidas por esse jornalista tem mais de 15 anos, e durante a gestão de Dinair Veloso na secretaria de Educação foi pintada e colocada a logomarca da gestão de seu sobrinho Luciano Leitoa. Durante a gesta da prefeita, a gestora sequer visitou a escola, reclamam os moradores do lugar.
Vanda diz que gestão que esconder suas responsabilidades e descasos com a a educação
O fato do vereador ter atribuído, levianamente ao marido da vereadora a construção da obra e querer lhe imputar a responsabilidade pelo desabamento do teto da escola, segundo a vereadora seria um ato de desespero diante da tragédia que poderia ter acontecido por falta de responsabilidade e negligência da gestão, pois no ela esteve em visita à escola e havia denunciado a situação de precariedade e descaso da gestão da Secretaria de Educação e da Prefeitura de Timon no Povoado Cachimbo, e que nada fizeram para evitar o desabamento e ou, uma possível da tragédia. "Graças a Deus, tudo ocorreu à noite quando os alunos não estavam em sala de aula", agradeceu Vanda.
Suplentes não são titulares
Por mais que os vereadores, suplentes, no exercício dos mandatos dos titulares queiram se estabelecerem como tais, existe uma discussão, sempre que o assunto vem à baila sobre quem exerce o mandato e mesmo tendo prerrogativa, se incomodam com as narrativas de que estão no cargo por favor, embora a lei estabeleça que na vacância do cargo o suplente é quem assume, mas para isso e necessário que o titular seja, como é o caso em Timon, chamado para exercer cargo no executivo, portanto, isso não é mais nada, nada menos que ficar devendo favor aos outros, no caso à chefe do Executivo.
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