Os políticos que não se elegem só têm direito ao jus sperniandi - 'direito de espernear' ou ' direito de reclamar'. Mas sem qualquer efeito retroativo.
O primeiro e clássico acordo factível entres os que são eleitos e ocupam cadeiras nos parlamentos como aliados do governos se estende a ocupação dos cargos públicos,
Digo isso para exemplificar o que está acontecendo nesse momento no Maranhão, mas especificamente em Timon.
Mas esse clássico dito em palavras balizadas foi dito em outro período antes da eleição de 2022, quando exercia cargo a deputada Socorro Waquim quando foi sugerido que o Coronel Schnneyder e Leandro Bello, aliados do governador Carlos Brandão, mas sem cargos ou cadeiras eletivos, deveriam indicar parcelas de cargos do governo estadual em Timon.
Ao que consta no anedotário politico, o parlamentar Ulysses Waquim, que é imediatista, teria afirmado que para receber cargos os dois teriam que ser eleitos primeiro.
A moeda se inverteu não caiu de quina. Leandro Belo foi eleito deputado estadual e Socorro Waquim amarga uma quarta suplência, mesmo assim. até hoje mantém-se na indicação de boa parte dos cargos do governo estadual em Timon.
O que reza a cartilha politica, é que, de bom grado ou não, a deputada e seu filho terão que entregar ou devolver os cargos a quem de direito, ou seja, quem tem cadeira na Assembleia como um dia ela teve por duas vezes e reza nessa mesma cartilha politica.
Portanto, não existe usurpação ou tomada de poder. Leandro Belo vai ocupar ou indicar para os cargos o que lhe é de direito,
Portanto, não adianta espernear!
É isso!
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